quarta-feira, 25 de agosto de 2010

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Tenho estendido um caminho macio de sangue à frente de minha petulância, como os tapetes hollywoodianos que se espalham para guiar quem amar É minha violência esplanada, amorosa e cara que me mora em estimação de diamante Com destino a quem plainar.

(Porque nossa estética é, ainda, um subproduto hollywoodiano. A paixão tem um caminho indicativo a ser seguido e é para o amor frágil das "estrelas" os suspiros gerais. A podridão há de ser reconhecida. É que a negação não me faz diferente de nada. Consumir tudo até volatizar(se). De brega, baião e axé guardo bastante o lixo global. O "inimigo" nunca sai de casa. Onde meter a língua vai lamber com gosto.)

sábado, 7 de agosto de 2010

De botinadas e felações fiz-me inapto para contar medidas ao que bebo ao copo ao cuspi Sob meus rizomas temporais balizados pousa o infinito de todas as coisas O ilimitado particular do rizoma Meu rizoma exclusivo e independente Novo ramo. Outro ramo. Outro ramo Não resina coisa alguma que possa outrora ser consumida como o Estar fora {Familiaridades} Nada de processos ¡Vinde mil virgens! Caos harmônico da ruptura Sou seu cuckold minha ninfa Violência estar Em nosso extenso corredor d’água envolvidos pela miríade de nossos séquitos flamingos resplandecentes.